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Alice Alfazema

Recortes do quotidiano: do meu, do teu, do seu, e dos outros.

Alice Alfazema

Recortes do quotidiano: do meu, do teu, do seu, e dos outros.

Memórias e mensagens por este mundo fora

28
Mai16

Nestes últimos tempos tenho-me sentido perdida nestas paragens que são o meu mundo, a idiotice chegou a um ponto que parece não ter retorno. Ou isto sempre foi assim ou eu andava por aí distraída, talvez seja da idade. Entretanto encontro estas palavras que me fazem pensar. Gosto de palavras que me fazem pensar. E de risos francos. 

 

 

 

"Os brancos se dizem inteligentes. Não o somos menos. Nossos pensamentos se expandem em todas as direções e nossas palavras são antigas e muitas. Elas vêm de nossos antepassados. Porém, não precisamos, como os brancos, de peles de imagens para impedi-las de fugir da nossa mente. Não temos de desenhá-las, como eles fazem com as suas. Nem por isso elas irão desaparecer, pois ficam gravadas dentro de nós. Por isso nossa memória é longa e forte."

 

 

 

Fotografia e texto retirados de A Queda do Céu

 

 

 

A inteligência é sobretudo a forma como cada um se expressa, tem pouco a ver com a intelectualidade adquirida. 

 

 

 

Alice Alfazema

 

Entre a escrita e a imagem

15
Out15

Ilustração Mark Elliott

 

Pode-se não recordar os insultos; mas guarda-se deles um amargo de experiência, feia como uma cicatriz. E isso envelhece a alma, torna-a ruinosa e inútil.

 

Ilustração Daniel Mackie

 

A infância vive a realidade da única forma honesta, que é tomando-a como uma fantasia.

 

Ilustração Kristina Swarner

 

 

 As primeiras impressões não são decisivas. Às vezes são fatais mas não decisivas.

 

As frases são de Agustina Bessa Luís, que faz hoje 93 anos. 

 

Alice Alfazema