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Alice Alfazema

Recortes do quotidiano: do meu, do teu, do seu, e dos outros.

Alice Alfazema

Recortes do quotidiano: do meu, do teu, do seu, e dos outros.

Azeitão

11
Ago14

Azeitão fica nas fraldas da Serra da Arrábida e estas fotografias são de uma homenagem aos varredores de rua, feita pela junta de freguesia, podem vê-la num dos jardins de Azeitão. 

 

Em equipa ou solitários, 

com a vassoura na mão, 

são estes os funcionários,

que dão brilho a Azeitão.

 

 

Como fiquei inspirada pelos versos acima, aqui vão outros:

 

 

Nesta época balnear

onde se apregoa o turismo

é bom não esquecer

quem deixa esta faixa (Portugal) limpa

 

 

É muito pregão a gestores, 

são muitos prémios a dar,

no fim o que resta 

é um punhado de relva para podermos cultivar.

 

Alice Alfazema

 

 

 

Borboletas

13
Abr10

 

 

Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco de se decepcionar é grande.

As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui, para satisfazer as dela.

Temos que nos bastar... nos bastar sempre e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém.

 As pessoas não se precisam, elas se completam... não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida.

Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com a outra pessoa, você precisa em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquela pessoa que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente, não é o homem ou a mulher de sua vida.

Você aprende a gostar de você, a cuidar de você, e principalmente a gostar de quem gosta de você.

O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você. No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!

 

 

       in, Mário Quintana