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Alice Alfazema

Recortes do quotidiano: do meu, do teu, do seu, e dos outros.

Alice Alfazema

Recortes do quotidiano: do meu, do teu, do seu, e dos outros.

Memórias e mensagens por este mundo fora

28
Mai16

Nestes últimos tempos tenho-me sentido perdida nestas paragens que são o meu mundo, a idiotice chegou a um ponto que parece não ter retorno. Ou isto sempre foi assim ou eu andava por aí distraída, talvez seja da idade. Entretanto encontro estas palavras que me fazem pensar. Gosto de palavras que me fazem pensar. E de risos francos. 

 

 

 

"Os brancos se dizem inteligentes. Não o somos menos. Nossos pensamentos se expandem em todas as direções e nossas palavras são antigas e muitas. Elas vêm de nossos antepassados. Porém, não precisamos, como os brancos, de peles de imagens para impedi-las de fugir da nossa mente. Não temos de desenhá-las, como eles fazem com as suas. Nem por isso elas irão desaparecer, pois ficam gravadas dentro de nós. Por isso nossa memória é longa e forte."

 

 

 

Fotografia e texto retirados de A Queda do Céu

 

 

 

A inteligência é sobretudo a forma como cada um se expressa, tem pouco a ver com a intelectualidade adquirida. 

 

 

 

Alice Alfazema

 

Imagens violentas?

02
Abr11

A violência do que se diz e do que se faz; o que é um sinal de violência? As palavras são mais ou menos violentas que as imagens?

Imagens violentas que nos mostram a realidade, daquilo que se passa, daquilo que, se quer dar a conhecer? Isso é ser violento? Ou antes de tudo é dizer a verdade por imagens?

Pergunto-me se as palavras não serão mais violentas que as imagens? Talvez não o sejam, pois, há uma preguiça em ler, que, pode levar a que isso não passe a violência - contida nas palavras; contudo, uma imagem, não precisa de tempo para ler, bastam segundos e está tudo dito.

 

Alice A.