Na Ucrânia, foram registados casos de brinquedos infantis minados e outros que chamam a atenção das crianças e representam uma ameaça significativa para as suas vidas e saúde. Foto © Unicef.
Um total de 3,7 milhões de crianças sobreviventes aos sismos de 6 de fevereiro 2023 na Síria enfrentam “várias ameaças crescentes e potencialmente catastróficas.
As crianças da Síria já sofreram horrores e desgostos indescritíveis [e] agora, estes sismos [registados no norte do país] e as réplicas não só destruíram mais casas, escolas e lugares onde as crianças brincavam, como também abalaram a sensação de segurança para tantas das crianças e famílias mais vulneráveis” afirmou a diretora executiva daquela agência especializada da ONU, Catherine Russell.
Foto EPA
A Unicef recorda que a seca no Corno de África foi agravada por anos de conflito e insegurança, pelos impactos socioeconómicos da pandemia de covid-19 e pelo aumento dos preços dos alimentos e dos combustíveis, em parte devido à guerra na Ucrânia.
Crianças que sofrem o "abandono, a aflição emocional, a discriminação, o estigma e o isolamento social". É o drama das crianças na África do Sul que são forçadas a tornarem-se "chefes de família" ou porque são órfãs ou porque deixadas sozinhas por ambos os pais ou porque são filhos de mães-solteiras.
Pelo menos 32 milhões de meninos e meninas no Brasil vivem na pobreza. O número representa 63% do total de crianças e adolescentes no país e abarca a pobreza em diversas dimensões: renda, alimentação, educação, trabalho infantil, moradia, água, saneamento e informação. (Unicef).
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