Quem ama cuida
11
Ago21
É hora de almoço, num dia vulgar de Agosto, a brisa corre lenta entre a folhagem das árvores, a voz doce de uma mulher chama num jeito morno dizendo: venham está na hora de comer. E uma algazarra de asas ergue-se à sua volta. Ali tudo está calmo, nenhum som a mais nem a menos. Como se as palavras fossem ditas em silêncio. Sente-se no ar a harmonia.