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Alice Alfazema

Recortes do quotidiano: do meu, do teu, do seu, e dos outros.

Alice Alfazema

Recortes do quotidiano: do meu, do teu, do seu, e dos outros.

Não há machado que corte a raiz ao pensamento

21
Mai25

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Não há machado que corte

a raíz ao pensamentonão

há morte para o vento

não há morte

Se ao morrer o coração
morresse a luz que lhe é querida
sem razão seria a vida
sem razão

Nada apaga a luz que vive
num amor num pensamento

porque é livre como o vento
porque é livre

 

Poema Carlos Oliveira

 

Coisas do nosso tempo - Fascismo democrático e religioso

12
Ago19

Não deixa de ser irónico que, na viragem do século, o fascismo tenha, enfim, descoberto na democracia o seu habitat mais confortável para se manter e desenvolver.

 

À vista de todos, com a bênção de todos.

 

Retirado do blogue - Porto de Amato