Uma pergunta por dia: Quem é que engorda a conta bancária com a magnânima Austeridade?
Uma pergunta até ao final do ano, quem quiser responder esteja à vontade.
Alice Alfazema
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Uma pergunta até ao final do ano, quem quiser responder esteja à vontade.
Alice Alfazema
O mais difícil nesta receita é apanhar o coelho certo, quanto ao resto é de fácil confecção. Siga então os cinco passos que se encontram na imagem, para a visionar melhor clic sobre ela. Tente esfolar o coelho sem estragar a carne. Aproveite o pé e a cauda para fazer um bonito amuleto ou um original porta chaves. Com o resto da pele poderá fazer um cachecol para os dias frios que se avizinham.
Bom apetite
*Não dê os ossos do coelho ao cão, pois são demasiado afiados e poderão perfurar o estômago do animal.
Post reeditado. Originalmente editado em Outubro de 2012. :)
Alice Alfazema
Ilustração David Ferreira
A Lei dos Direitos dos Idosos entrou em vigor esta segunda-feira na China e obriga os filhos adultos, tenham que idade tiverem, a visitarem os seus pais. Quem não cumprir é multado e pode ir para a prisão.
Trata-se de uma "mensagem educacional", explicou à BBC Zhang Yan Feng, advogado de Pequim. "É difícil pôr esta lei em prática, mas não é impossível. E é uma base para futuras acções judiciais. Mas se um caso for levado a tribunal acredito que o resultado seja um acordo [sobre o número de visitas]. Se não houver acordo, então o tribunal pode forçar um indivíduo a ir a casa um determinado número de vezes por mês".
"Quem não quer ir a casa com frequência? E o que é que quer dizer 'frequência'?", perguntava um chinês no Weibo.
"Claro que gostamos dos nossos idosos, mas andamos muito ocupados a ganhar a vida e a pressão é muito grande", notava outro.
Outro exemplo: "Aceito que não nos paguem para irmos visitar os nossos familiares, mas alguém tem que nos dar folgas para o fazermos".
Retirado do Público
Alice Alfazema
Não há coincidências. A austeridade é amarga ou doce?
Desde o início da década de 1990 que começou a haver testemunhos de baratas a afastarem-se de açúcar, meia dúzia de anos depois de surgirem as armadilhas venenosas que estão revestidas de açúcar. Agora, uma equipa liderada por Coby Schal, do Centro de Biologia do Comportamento da Universidade Estadual da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, foi tentar compreender as mudanças fisiológicas que estavam a surgir em populações da “Blatella germânica”. Esta espécie, mais conhecida por barata-germânica, mede entre 1,3 e 1,6 centímetros e está espalhada pelas casas de todo o mundo.
É surpreendente observar uma barata que não gosta de glucose quando se aproxima de algo com açúcar. “Saltam para trás como se tivessem apanhado um choque eléctrico".
Ver mais em Público
Alice Alfazema