Ser ou não ser assistente operacional nas escolas portuguesas
Este país indigna-se que há gente licenciada e doutorada a concorrer para assistente operacional nas escolas públicas, função essa, que tanto é exercida a vigiar como a limpar os WC, mas não se indigna com o ordenado que é pago para fazer essas funções. Também parece haver uma grande preocupação com o tipo de tratamento entre funcionário, professor e aluno. Deixarão de ser Dona disto ou daquilo ou passarão a ser Doutor blá, blá? Eis uma questão decisiva e deveras interessante para a sociedade portuguesa.
Alice Alfazema