Peneireiro-de-dorso-malhado
peregrino
Lembram-se de vos ter falado que tenho um ninho de falcões defronte da minha janela? Pois, este menino, ou menina, no outro dia caiu do ninho sem ainda saber voar, o meu marido apanhou-o e trouxe-o para casa até o devolvermos ao ninho. Resumindo, já se encontra entre os irmãos, só não sei é por quanto tempo, pois o seu crescimento é rápido, daqui a nada desaparecem nas asas do vento ou com o vento nas asas, na sua peregrinação infinita, que me dera saber para onde vão.
Estima-se que esta espécie exista desde o Pleistocénico Superior (desde há 36.000 anos).
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