Março dia 3 - Mulheres na ciência
Mónica Bettencourt Dias, coordenadora do laboratório de Regulação de Ciclos Celulares (CCR) no Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC), foca a sua investigação no papel que os centríolos têm no desenvolvimento de doenças como a infertilidade ou o cancro.
Desenvolvido por Paula Castro, investigadora na Escola Superior de Biotecnologia (ESB) da Universidade Católica do Porto (UCP), o projeto SUDOE resulta de uma parceria entre instituições espanholas, francesas e portuguesas, com o objetivo de usar as fitotecnologias – tecnologias que utilizam organismos vivos para descontaminar solos e recuperar os ecossistemas afetados – em solos de locais degradados no espaço do sudoeste europeu.
Cristina Silva Pereira, investigadora do Instituto de Tecnologia Química e Biológica António Xavier, da Universidade Nova de Lisboa (ITQB NOVA), é a responsável pelo laboratório que desenvolveu o processo que permite a extração da suberina, uma molécula vegetal que pode ser encontrada na cortiça, mas que ninguém tinha conseguido extraiar de uma forma que permitisse o seu uso para fins terapêuticos.
Isabel Ferreira, coordenadora do grupo de investigação BioChemCore do IPB, é a responsável pelo desenvolvimento destes aditivos naturais, e constou recentemente na lista dos 3000 cientistas com os artigos mais citados do mundo em 2016 da ISI Thomson Reuters.
Catarina Brito, investigadora no Instituto de Tecnologia Química e Biológica António Xavier (ITQB NOVA) e no iBET – Instituto de Biologia Experimental e Tecnológica, está a estudar estes modelos com o objetivo de melhorar futuras terapias contra o crescimento tumoral.
Estes são apenas alguns exemplos de mulheres portuguesas na ciência e foram retirados do site 90 segundos de ciência.
Alice Alfazema