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Alice Alfazema

Recortes do quotidiano: do meu, do teu, do seu, e dos outros.

Alice Alfazema

Recortes do quotidiano: do meu, do teu, do seu, e dos outros.

E ficam as flores

15
Jan22

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Foi uma semana dolorosa, parece-nos sempre que não há nada para falar sobre a morte, um fim anunciado desde que nascemos, no final sentimos que ficam os silêncios preenchidos pelas memórias que continuam vivas, também as palavras ecoam, como ecos pequeninos que vão e vêm à medida que nos vamos dando conta da dor. Nunca mais haverá oportunidade de recuar, nem de encontrar o tempo perdido, o que foi é o que é, fica a generosidade, ficam os dias que foram cheios de risos e brincadeiras, ficam os barulhos dos papéis de embrulho rasgados com impaciência, e as voltas de carro, ficam os passeios pela mão e as jogatinas à bola, fica tudo guardado nos corações, assim como ficam aqui as flores, numa recordação perfumada pelos dias felizes, e é o que importa, é que os dias tenham sido felizes. 

Malmequeres

flor lilás

orquidea

Jarro

orquidea

cravina

 

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