Sou muito curiosa, o porquê das coisas fascina-me.

Não suporto a injustiça, a falta de justiça suscita em qualquer meio o corte de oportunidades e leva a que o mundo se vá tornando um lugar árido de boas emoções.

Eu nunca viajei de submarino, nem andei numa nave espacial, mas gostava de andar.

Eu já estive desmaida durante umas horas, tinha seis anos, quando acordei tinha a família toda aos pés da minha cama, nunca ninguém soube explicar-me o porquê de tal acontecimento.

Quando era criança (acho que ainda não deixei de ser criança), gostava de imaginar outros mundos, uns pequenos, minúsculos até, outros gigantes, com muitas cores e sons diversos, não com gente verde, mas gente diferente em gostos e objectivos de vida.

Neste exato momento... estou aqui a escrever e o Ginjas está a olhar para mim.

Eu morro de medo que a vida se torne num castelo de areia, não no sentido do fim, mas de que determinado esforço não tenha servido para nada. 

Eu sempre gostei de olhar o mar e encontrar o silêncio das vozes e o som da origem da vida.

Se eu pudesse impunha um limite de idade para se exercer cargos políticos (e outros),  estou farta das mesmas caras e ideias há mais de trinta anos(pelo menos...)

Fico feliz quando posso sentir o sol e rodear-me de pequenos pormenores, tais como um abraço, um beijo, um cheiro bom, ou até um momento de solidão. 

Se pudesse voltar no tempo voltaria a fazer o mesmo, porque a experiência só se adquire quando passamos por esse Se.

 Adoro malta com sentido de humor e que não tem medo de arriscar.

 Quero muito ir a África.

Eu preciso de Liberdade.

Não gosto de que me aprisionem.

E aqui estão as perguntas completas, ou quase, que  assim ficavam a saber mais do que eu, bem...o desafio foi-me lançado pelo P.P. e pela Outra. 

Quem quiser pode lançar-se no desafio ou ao desafio. 

Sejam felizes!