Balancé
08.08.14, Alice Alfazema
Pintura Angela Morgan
Encontrei estas palavras que definem alguns momentos pelos quais passei, e por causa dos quais ganhei um arranhão monumental que cobriu por algum tempo grande parte das minhas costas.
Passava as minhas tardes a voar, para a frente e depois para trás
E assim sucessivamente.
Apenas balançando num movimento repetitivo, não havia nada em que pensar
Havia apenas que voar.
Retirado do blogue Parque da Poesia, façam o favor de o visitar para lerem o resto do poema.
Alice Alfazema