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Alice Alfazema

Recortes do quotidiano: do meu, do teu, do seu, e dos outros.

Alice Alfazema

Recortes do quotidiano: do meu, do teu, do seu, e dos outros.

#diariodagratidao 05-01-2019

05
Jan19

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Tenho este blogue faz quase nove anos, durante este tempo, que é muito, nunca tive um comentário ofensivo. Tenho moderação nos comentários porque quero decidir o que aqui deve ser apresentado, mas nunca tive de tomar a decisão de anular comentários.  E eis que ao abrir o meu email deparei-me com este presente ilustrado da Mena, uma fotografia da sua autoria e dedicada a mim. A Mena deixa-me sempre comentários positivos e construtivos aqui no blogue.

Hoje estou grata por existirem pessoas assim na minha vida, que não me conhecem, que nunca ouviram o som da minha voz, mas lembram-se de mim com carinho. Obrigada Mena. Gostei muito deste postal ilustrado e perfumado.

 

Podem ver o blogue da Mena aqui.

 

#diariodagratidao

O que é felicidade hoje?

09
Set18

 

Ilustração  Celine Loup

 

 

 

 "Não gosto muito da palavra felicidade, para dizer a verdade. Acho que é, inclusive, uma ilusão mercadológica. O que a gente pode estudar são as condições do bem-estar. A sensação de competência no exercício do trabalho, já se sabe, é a maior fonte de bem-estar, mais que a remuneração. Nós temos um ideal de felicidade um pouco ridículo." 

 

 

Contardo Calligaris
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Dicas e conselhos para um mundo melhor - Acreditar

31
Mai18

Ilustração Jody Hewgill

 

 

Talvez o tempo, por si só, explique a cada um de nós o que é necessário para a felicidade. Talvez a felicidade seja sempre outra coisa que em cada idade se revela para que nos esforcemos de novo, continuamente. Há um amor guardado para cada fim. No limite, já não podemos adiá-lo. Temos de amar sem olhar a quem até que, olhando, o perfeito desconhecido nos seja familiar. Até que se invente uma família, tão pura e fundamental quanto outra qualquer. A felicidade, afinal, é possível, embora se esconda atrás de um mundo de tristezas. Mas nenhuma tristeza nos deve vencer. O destino de cada um é só este: acreditar, mesmo quando ninguém mais acredite.

 

 

Valter Hugo Mãe