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Alice Alfazema

Recortes do quotidiano: do meu, do teu, do seu, e dos outros.

Alice Alfazema

Recortes do quotidiano: do meu, do teu, do seu, e dos outros.

Ano_Novo_2014_-_-_-_-

30
Dez13

 

 

 

Às vezes não sabemos porque nos escondemos dos outros, porque nos isolamos, pensamos que somos frágeis aos olhos daqueles que admiramos. Saberíamos nós subir às árvores sem tropeçar? Sem levar um arranhão na pele? O que sabemos dos arranhões dos outros? Que se curam, tal como os nossos. Eu queria ser um gato e subir sem me arranhar, utilizar as garras e pular descaradamente de ramo em ramo, e ali ficar sem ninguém me chatear, ficar no silêncio do Sol ou da Lua e desfrutar deste mundo louco, sem relógio nem tempo. 

 

Feliz 2014!

 

Alice Alfazema

 

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