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Alice Alfazema

Recortes do quotidiano: do meu, do teu, do seu, e dos outros.

Alice Alfazema

Recortes do quotidiano: do meu, do teu, do seu, e dos outros.

Aleluia!

17
Abr22

asas Fotografia Humberto Ramos

"Tenho diante dos meus olhos a visão de crianças órfãs e em fuga da guerra. Olhando para elas, não podemos deixar de perceber o seu grito de dor, juntamente com o de muitas outras crianças que sofrem em todo o mundo: as que morrem de fome ou de falta de cuidados médicos, as que são vítimas de abuso e violência e as a quem foi negado o direito a nascer(...)".

“sejamos vencidos pela paz de Cristo! A paz é possível, a paz é necessária, a paz é a principal responsabilidade de todos”.

 

Papa Francisco, Páscoa de 2022

Putin vai nu!

13
Abr22

 

o verdadeiro missil.png   Ilustração António Gaspar

"O principal objetivo é ajudar o povo de Donbass, que reconhecemos, algo que fomos forçados a fazer porque as autoridades de Kiev, pressionadas pelo Ocidente, se recusaram a implementar os acordos de Minsk com vista a uma resolução pacífica dos problemas na região. O neonazismo aumentou e o confronto da Rússia com essas forças era inevitável. O neonazismo, infelizmente, tornou-se parte da vida num país bastante grande perto de nós. O conflito era inevitável, era uma questão de tempo"

"Obviamente, não tínhamos outra escolha, isso é certo. E não há dúvida de que os objetivos serão alcançados".

"Os objetivos são absolutamente compreensíveis e nobres"

 

Discurso do presidente da Rússia, Vladimir Putin (abril de 2022), sobre a "operação militar especial", vulgo invasão militar da Rússia à Ucrânia, em fevereiro de 2022, de onde resultaram até hoje milhões de refugiados ucranianos, milhares de civis mortos, cidades devastadas, bombardeamentos a hospitais, creches, escolas, bairros residenciais, violações de mulheres e crianças.

Ucrânia

pela Liberdade

11
Abr22

IMG_20220407_190142.jpgTalvez a Liberdade seja mesmo vermelha, vermelha do sangue derramado, frágil como uma papoila, delicada como uma gota de orvalho. 

A Liberdade da Paz em vida, é sonegada pela quietude dos mortos que jazem no chão, dos corpos deixados sem cuidado ao relento gélido, onde a frieza vinda da carne se confunde com o ar que se respira. 

As cidades que foram arrasadas, são agora destroços das vidas que por ali ocupavam os seus dias, a Liberdade dos dias tornou-as disformes, predominantemente cinzento escuro, um cinzento feito de escombros, escaras urbanas erguem-se a céu aberto, a profundidade dos danos aumenta com o passar das horas, numa operação especial de destruição da Liberdade de um país.

O inferno é tido como vermelho, qual será a cor da Liberdade ?, alcançar a Liberdade presume, diz-nos a História, atravessar o inferno.