Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Alice Alfazema

Recortes do quotidiano: do meu, do teu, do seu, e dos outros.

Alice Alfazema

Recortes do quotidiano: do meu, do teu, do seu, e dos outros.

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS - ARTIGO 1.º

30
Jun16

branco.JPG

 

Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.

 

 

 

Texto adoptado e proclamado pela Assembleia Geral das Nações Unidas, na sua resolução 217 - A(III), de 10 de Dezembro de 1948.

 

 

 

Alice Alfazema

 

 

 

 

Sabes coisas porque os outros sabem, ou sabes porque queres fundamentar o saber?

30
Jun16

 

ilustração Liese Chavez

 

 

Hoje parece que o dia é dedicado às redes sociais. Qualquer coisa como dia mundial... Se por um lado elas aproximam as pessoas, por outro causam dependência e dão a sensação de obrigatoriedade de ter de saber o que os outros sabem. Mas será que realmente sabem? Nestes últimos tempos temos assistido ao saber adquirido nessas bandas, basta olharmos para o mundo real para vermos o tipo de aprendizagem adquirida na base do desconhecimento, na certeza do boato, na ordem daquilo que hoje é partilhar. Partilhamos? Basta ver o novo vídeo da Unicef. Olhar os outros através do écran é um saber em vácuo. 

 

Alice Alfazema

 

Micro contos - A bica

29
Jun16

Foram beber a bica depois do almoço, uma sandes e um sumo, coisa pouca, porque o biquíni e o Verão estão aí à espreita. Sentaram-se na esplanada florida e pediram os cafés. Entretanto, actualizaram-se nas redes sociais, mais uma foto mais um sorriso. Qual carrossel numa feira qualquer. Então conversamos ou não? Qualquer dia ponho isto no meu blogue. Qual é mesmo o nome do teu blogue? Alice Alfazema. Do sapo... Bora lá ver! 

 

 

 

Alice Alfazema

O aqui e o agora

29
Jun16

malaguetas.JPG

 

Esta manhã foi a mais bela de todas as manhãs. Cheia de ti. Do teu brilho, do teu cheiro, do teu sorriso igual ao das maçãs. Ainda tenho nos meus olhos o brilho dos teus olhos. Nunca, como hoje, desejei estar contigo numa ilha. Uma ilha deserta, mas cheia de nós. E à tua pergunta natural: "o que é que estamos aqui a fazer?", eu responderia também naturalmente: "se cá estamos, é porque fazemos cá falta!".

 

 

Joaquim Pessoa, in  Ano comum

 

 

 

Alice Alfazema

 

 

 

 

Pág. 1/8