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Alice Alfazema

Recortes do quotidiano: do meu, do teu, do seu, e dos outros.

Alice Alfazema

Recortes do quotidiano: do meu, do teu, do seu, e dos outros.

Momentos

30
Dez14

 

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Podem estes momentos parecerem iguais, mas não o são, são distintos, cada qual com o seu tempo.

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Pode a Natureza demonstrar que é fundamental viver cada momento de forma distinta. 

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Todos eles são preciosos, nunca desprezes nenhum, pois não sabes se esse momento é fulcral na tua vida, apesar de parecer igual a tantos outros momentos que já tenhas vivido.

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Um novo recomeço se aproxima, mais uma oportunidade de ser e de querer. 

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Apesar da repetição que parece continua, é mentira, pois agora é tudo novo!

 

Sejam felizes em 2015, aproveitem todos os vossos momentos como únicos e preciosos.

 

Um abraço. :)

 

Alice Alfazema 

 

 

 

 

 

O melhor de 2014

29
Dez14

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Podemos falar sem palavras? O melhor de 2014, sei lá! Foram tantas as coisas que me é inútil escolher algo que seja considerado o melhor, para mim o melhor é utópico, nada existe sem um conjunto, e desse cada parte é um todo daquilo que se viveu, não posso dividir o ano em pedaços, desfaze-los e escolhe-los. É-me portanto impossível escolher seja o que for, faria no entanto um sumo desses dias que vivi, seria vermelho, porque foi intenso, seria agridoce, porque teve misturas amargas. Fiz uma viagem para dentro de mim, procurando navegar nas minhas entranhas, talvez esta tenha sido uma viagem dura, uma escalada de emoções, impossível de partilhar, mas necessária. O necessário aqui pode ser o melhor? Não há livros, filmes ou outras coisas que possa dizer que vos recomendo, enfim não tenho nada, apenas o necessário, e esse para mim é o melhor de 2014. 

 

 

Alice Alfazema

 

 

Para ti

28
Dez14

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Gosto dos teus olhos, fazem-me lembrar a beirinha da praia. Gosto do verde claro e dos raios amarelados em volta da íris. Por vezes consigo me ver neles. São uma praia onde às vezes me aqueço. Outras vezes mergulho nesse verde calmo e me esqueço de mim e dos anos.  Nado, então, nessa água que me refresca e fico por momentos a boiar, leve, leve, leve.

 

Alice Alfazema

Um

26
Dez14

Ilustração Wojtek Kowalczyk

 

 

 

Dá-me a tua mão:
Vou agora te contar
como entrei no inexpressivo
que sempre foi a minha busca cega e secreta.
De como entrei
naquilo que existe entre o número um e o número dois,
de como vi a linha de mistério e fogo,
e que é linha sub-reptícia.

 

Clarice Lispector

 

 

 

Alice Alfazema

 

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